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Banco Central volta a reduzir taxa de juros em 0,5 ponto percentual, para 12,75%

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21 de set. de 2023

 Foi o segundo corte dos juros desde agosto, quando o Copom interrompeu o ciclo de aperto monetário. Decisão foi unânime e já era esperada

JPCN.Blog
Criado em 1964, Banco Central é uma autarquia federal que integra o Sistema Financeiro Nacional (SFN) - Enildo Amaral/BCB


Em sua sexta reunião em 2023 para definir a taxa básica de juros da economia brasileira, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu por uma nova redução de 0,5 ponto percentual, levando a Selic para 12,75% ao ano. O anúncio, que já era esperado pelo mercado, aconteceu no início da noite desta quarta-feira (20/9). A votação foi unânime.


Foi o segundo corte dos juros desde agosto, quando o Copom interrompeu o ciclo de aperto monetário e baixou a Selic em 0,5 ponto percentual, de 13,75% para 13,25% ao ano.


É a segunda reunião do colegiado desde a entrada dos dois novos integrantes indicados pelo governo: Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária, e Ailton Aquino, diretor de Fiscalização.


O novo patamar da Selic é o menor desde a reunião do Copom de março de 2022, quando os juros estavam em 11,75% ao ano. Em maio de 2022, a Selic foi para 12,75% ao ano.


Antes de os juros chegarem a 13,75% ao ano, o Copom havia elevado a Selic 12 vezes seguidas, em um ciclo que teve início em março de 2021, em meio à alta nos preços de alimentos, energia e combustíveis.


Havia um consenso no mercado de que a Selic seria reduzida novamente em 0,5 ponto percentual. O próprio Copom indicou, no comunicado que acompanhou a última decisão, que seguiria esse caminho de cortes. A principal explicação é a desaceleração consistente da inflação no Brasil nos últimos meses.


Segundo economistas e agentes do mercado, a grande dúvida em relação ao ritmo de cortes da Selic envolve as duas últimas reuniões do Copom neste ano, em novembro e dezembro. Especialmente nesse último encontro, em tese, há possibilidade de o BC aprofundar a redução dos juros básicos em 0,75 ponto percentual – a depender do avanço da pauta fiscal e do comportamento da inflação.


Inflação

A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para controlar a inflação. A Selic é utilizada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas da economia.


Quando o Copom aumenta os juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, o que se reflete nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Assim, taxas mais altas também podem conter a atividade econômica.


Ao reduzir a Selic, a tendência é a de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.


Em agosto, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, ficou em 0,23%. Embora tenha acelerado em relação a julho (quando foi de 0,12%), o indicador veio abaixo das projeções do mercado.


No acumulado de 12 meses, até agosto, a inflação no país foi de 4,61%. Segundo o Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação para este ano é 3,25%. Como há intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, a meta será cumprida se ficar entre 1,75% e 4,75%.


Segundo o último Relatório Focus, do BC, divulgado na segunda-feira (18/9), a inflação no Brasil deve terminar este ano em 4,86%. A Selic, por sua vez, deve fechar 2023 em 11,75% ao ano.


Reunião do Copom

O Copom se reúne a cada 45 dias. No primeiro dia de reuniões, são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas da economia no Brasil e no mundo, além do comportamento do mercado financeiro. No segundo dia, os membros do comitê definem a taxa Selic.


A próxima reunião do comitê está marcada para os dias 31 de outubro e 1º de novembro. Depois dela, haverá um último encontro em 2023, em 12 e 13 de dezembro.


*Metrópoles 

Real Digital agora é Drex; saiba mais sobre a nova moeda

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7 de ago. de 2023

O Banco Central do Brasil anunciou que o Real Digital, que será a primeira moeda virtual brasileira, agora se chamará Drex

Alsorsa.News
Imagem: Banco Central/Divulgação

O Banco Central do Brasil (BC) divulgou o nome escolhido para a primeira moeda digital brasileira. O anúncio foi feito em uma live do BC, onde foi revelado que o Real Digital se chamará Drex. Esta moeda servirá como uma nova expressão das cédulas físicas emitidas pelo Banco Central.


"O Drex, anteriormente conhecido por Real Digital, propiciará ambiente seguro e regulado para a geração de novos negócios, e acesso mais democrático aos benefícios da digitalização da economia a cidadãos e empreendedores." 

          - Banco Central 

<blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">O projeto de moeda digital de banco central (CBDC), criado e operado pelo Banco Central do Brasil, chama-se Drex. <a href="https://t.co/n6L8mAeGUG">pic.twitter.com/n6L8mAeGUG</a></p>&mdash; Banco Central BR (@BancoCentralBR) <a href="https://twitter.com/BancoCentralBR/status/1688603713965838336?ref_src=twsrc%5Etfw">August 7, 2023</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script

O que é Drex e como a moeda funcionará


O Banco Central do Brasil está liderando o desenvolvimento da moeda digital Drex.

 A moeda Drex é uma Central Bank Digital Currency (CBDC), com funções semelhantes ao PIX, permitindo pagamentos instantâneos, mas com recursos adicionais.

■ Além das funcionalidades de pagamentos, a Drex permitirá a compra e venda de títulos públicos.

■ O Banco Central será o emissor da moeda Drex, e a custódia será supervisionada pela própria instituição.

■ Pessoas e empresas poderão adquirir a moeda Drex entregando reais físicos, que serão convertidos em reais digitais emitidos pelo Banco Central, e vice-versa.

■ A operação de troca será intermediada por participantes do sistema financeiro ou de pagamentos autorizados pelo Banco Central.

■ Os bancos não poderão emprestar esses recursos a terceiros, como acontece com o Real físico.

■ A Drex permitirá transações financeiras, transferências, pagamentos de contas, boletos e impostos, além de possibilitar a conversão entre reais digitais e depósitos bancários convencionais.

■ Os recursos não terão uma correção automática e haverá uma garantia de segurança jurídica, cibernética e de privacidade nas transações.

■ A moeda será desenvolvida com interoperabilidade, podendo ser utilizada em sistemas de pagamento existentes, como bancos, instituições de pagamento ou o PIX.

■ A moeda Drex terá os mesmos fundamentos e políticas econômicas que sustentam o valor e a estabilidade do real convencional.

■ Ao contrário de criptomoedas como Bitcoin e Ethereum, a Drex é emitida por uma autoridade monetária e visa fornecer um ambiente seguro e regulado para inovação empresarial.

■ Os usuários precisarão de uma carteira virtual custodiada por um agente autorizado pelo Banco Central para acessar e utilizar a moeda Drex.

■ Embora haja um custo associado ao uso da Drex, espera-se que seja menor do que as transações financeiras convencionais devido à automação e redução de intermediários, contribuindo para a democratização do acesso aos serviços financeiros.

■ A liberação oficial da moeda está programada para o final de 2024, mas ainda está em fase de testes e não tem um cronograma definitivo, segundo o coordenador da iniciativa do Real Digital pelo BC, Fabio Araújo.


*Olhar Digital 

Banco Central anuncia nome oficial do Real Digital: “Drex”

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"Um passo a mais nessa família do Pix que a gente criou e fez tanto sucesso", disse o coordenador da iniciativa

Alsorsa.News
Drex Foto: Divulgação/BC

O Banco Central (BC) anunciou nesta segunda-feira (7), em live semanal, que a iniciativa do Real Digital, a CBDC (Moeda Digital do Banco Central) brasileira, vai se chamar Drex.


– Estamos dando um passo a mais nessa família do Pix que a gente criou e fez tanto sucesso – disse o coordenador da iniciativa do BC, Fabio Araujo.


Logo depois do anúncio oficial na live, o órgão soltou um comunicado sobre a marca.


– A solução, anteriormente referida por Real Digital, propiciará um ambiente seguro e regulado para a geração de novos negócios e o acesso mais democrático aos benefícios da digitalização da economia a cidadãos e empreendedores.


As letras formam uma palavra “com sonoridade forte e moderna”, segundo o BC, e fazem referência a digital, real, eletrônico, respectivamente, e o X faz alusão à modernidade e conexão, do uso da tecnologia blockchain.


O nome foi criado pela área de marketing do BC, assim como Pix.


*AE/*Pleno.news 

Dólar hoje 17/07: abre em alta em semana de balanços nos EUA e PIB da China

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17 de jul. de 2023

A moeda americana abre em alta com o mercado reagindo aos balanços das empresas nos EUA e o PIB chinês

Alsorsa.News

O dólar hoje abriu em alta nesta segunda-feira, 17. A moeda americana sobe0,43% e é negociada a R$4,815, com investidores acompanhando os balanços nos EUA e a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) da China no segundo trimestre deste ano. Na última sexta, o dólar fechou em alta de0,20% a R$4,795.


Quanto está o dólar hoje?

O dólar comercial hoje está sendo negociado a R$ 4,815. Nas casas de câmbio, o dólar turismo está sendo cotado a R$4,850. Na sexta-feira, a moeda era negociada a R$4,795.


Cotação do dólar

Venda: R$4,816

Compra: R$4,815


Dólar comercial

Venda: R$ 4,977

Compra: R$ 4,850

Qual a diferença do dólar comercial para o dólar turismo?

O dólar comercial trata-se de milhares de dólares em transação no mercado de câmbio. Isso computa exportações, importações, transferências financeiras milionárias e que normalmente são feitas por grandes empresas e bancos.


Já o dólar turismo é comprado por pessoas físicas, normalmente em casas de câmbio, em menores quantidades para viagens ou até passado no cartão de crédito.


Por que o dólar turismo é mais caro?

A cotação do dólar turismo é mais cara pois são compras muito menores do câmbio, ao contrário das transações feitas por grandes empresas e instituições. Logo, seu custo operacional com transporte de notas e taxa de corretoras ficam mais alto.


Por que o dólar cai?

Basicamente, o preço em relação ao real é calculado em função da disponibilidade de dólares no mercado brasileiro. Ou, seja, quando há uma grande quantidade de moeda norte-americana no país, a tendência é que o preço dela caia em relação ao real ( BRL ), já a baixa disponibilidade da moeda, por outro lado, faz com que o câmbio norte-americano se valorize em relação a nossa moeda.


O Banco Central também tem o poder intervir na cotação. Quando a moeda americana dispara, é comum que o órgão use parte de sua reserva para injetar dólares na economia. Com mais disponibilidade, a cotação da moeda americana tende a cair.


Quais os impactos da queda do dólar?

A queda do dólar frente ao real traz impactos significativos para a economia brasileira. Entre os principais efeitos estão:


Exportações: Com um real mais valorizado, as exportações brasileiras tornam-se mais competitivas, impulsionando o setor e favorecendo a balança comercial.

Inflação: Uma cotação do dólar mais baixa pode ajudar a conter a inflação, uma vez que reduz o custo de importação de produtos.

Investimentos estrangeiros: Um real mais forte pode atrair investimentos estrangeiros para o país, impulsionando a economia e estimulando o crescimento de diversos setores.

*Exame

Brasileiro nunca mandou tanto dinheiro para o exterior, com a facilidade das contas em dólar

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16 de jul. de 2023

O brasileiro nunca enviou tanto dinheiro para o exterior, aproveitando a facilidade das novas contas em dólar e euro e com a ampliação da busca por investimentos lá fora. Segundo dados do Banco Central, só em 2022, US$ 4,7 bilhões (R$ 22,5 bilhões) foram mandados por pessoas físicas para outros países. O número representa um salto de 22% em relação a 2021 e de 63% em relação a 2019. E o número continua alto este ano: no primeiro trimestre, foram mais de US$ 1 bilhão (R$ 4,8 bilhões) enviados ao exterior, patamar próximo ao do ano passado.

Imagem: Shutterstock 

Esse crescimento reflete um movimento que tem se intensificado no País nos últimos anos, facilitado pela tecnologia, pelos avanços trazidos pelas fintechs e também por uma legislação mais amigável. Se antes enviar recursos para um parente estudando no exterior, por exemplo, era uma tarefa cheia de burocracia, isso hoje está ao alcance de alguns toques no celular. Já são várias as instituições financeiras, de todos os portes, que oferecem contas em moeda estrangeira, que facilitam esse tipo de operação — e de muitas outras.


Para quem vai viajar ao exterior, também ficou muito mais fácil comprar a moeda aos poucos, aproveitando cada momento favorável, e ir deixando na conta — já que nem é mais necessário se deslocar até uma casa de câmbio. Além disso, as contas em moeda estrangeira trazem o benefício da compra da moeda pelo câmbio comercial, e não pelo turismo.


Mas boa parte desse dinheiro enviado ao exterior tem ido também para investimentos. São pessoas buscando a segurança de uma moeda mais estável. E, se antes esse era um movimento restrito às pessoas muito ricas, dada a dificuldade e a burocracia de se fazer essas aplicações, isso hoje está aberto a praticamente qualquer pessoa.


É o caso do publicitário aposentado Walter Nascimento. Ele começou a investir seu dinheiro no mercado americano motivado pelo receio do futuro do País e da potencial desvalorização do seu capital. “Separei uma parte do dinheiro que tinha para investir fora do País. Eu tinha dinheiro aplicado em fundos de investimentos, saquei e mandei para os Estados Unidos. A situação financeira do Brasil me dá medo, porque não consigo ver perspectiva de melhora”, diz.


Com alguns milhares de dólares investidos, Nascimento considera aplicar mais dinheiro no exterior, especialmente quando fechar a venda de um imóvel. “Lá, eu consigo um ganho real em uma moeda forte”, afirma.


Roberto Lee, cofundador e CEO da Avenue; corretora foi criada para facilitar a entrada de brasileiros no mercado americano Foto: Avenue/Divulgação

Essa tendência de dolarização da carteira de investimentos tem levado mesmo os grandes bancos brasileiros a apostarem nesse nicho. Foi isso que levou o Itaú, por exemplo, a adquirir a Avenue, uma corretora criada por brasileiros para facilitar a entrada no mercado americano, seja em ações, títulos de índice ou em renda fixa. A empresa estima que R$ 1 trilhão de recursos de brasileiros devem chegar só aos Estados Unidos na próxima década.


Carlos Ambrósio, diretor-geral da Avenue no Brasil, diz que os clientes da empresa mandam o dinheiro para as conta dolarizadas buscando diversificação de investimentos, um plano de aposentadoria ou mesmo para ter um dinheiro adicional para uma viagem ou um curso.


“Podemos pensar que o dólar é arriscado, mas o investimento no Tesouro americano não é mais arriscado do que no brasileiro. Fora isso, a moeda que é volátil é o real, e não o dólar. Os investidores têm entendido que o investimento em dólar é algo que pode ser seguro com uma carteira conservadora”, diz Ambrósio.


Também de olho nesse aumento do apetite do brasileiro por enviar dinheiro a outros países, a fintech britânica Revolut desembarcou no Brasil em 2023, após cerca de um ano de preparação e estudo do mercado. A estratégia da empresa é baseada na conta global, que permite a conversão do real para diferentes moedas e facilita a gestão da vida financeira dos usuários.


Glauber Mota, CEO da Revolut, quer transformar a empresa no único aplicativo de serviço bancário do brasileiro Foto: Gabriel Reis /Revolut


Para Glauber Mota, CEO do Revolut no País, esse interesse por enviar dinheiro ao exterior aumentou com as turbulências na economia brasileira nos últimos anos, que levaram o dólar a passar da casa dos R$ 3,80, no final de 2018, para o patamar de R$ 5,30 no início deste ano.


Tecnologia e simplificação

Celso Filho, gerente de produto de câmbio na Sinqia, especializada em tecnologia para o setor financeiro, diz que um dos maiores entraves para as instituições financeiras oferecerem formas de enviar dinheiro ao exterior, seja para investimentos ou para ter uma carteira global, era o fluxo de operações de valores baixos. Porém, o Banco Central facilitou esse tipo de registro recentemente.


“Os bancos grandes tinham problemas com essas remessas massivas. Algumas fintechs com tecnologia feita do zero conseguiram operar essas remessas, mas elas não podiam registrá-las no Banco Central. Agora, isso mudou”, diz.


A empresa vê potencial de crescimento na oferta de produtos relacionados ao câmbio tanto nos bancos quanto nas fintechs e demais companhias do ramo financeiro. Por isso, já preparou uma solução para a operação complexa que acontece por trás da interface simples dos aplicativos para celular. “A tecnologia da Sinqia permite lidar com 100 mil ou um milhão de operações por dia”, diz.


A Dock (antiga Conductor), que também fornece tecnologia bancária para contas globais, prevê aumento de demanda por esse tipo de solução no mercado brasileiro nos próximos meses e anos. Porém, a empresa acredita que o serviço deve ser ofertado mais a clientes de renda mais alta.


“O C6 Bank foi o primeiro com a nossa solução, mas agora o Bradesco também vai lançar a conta deles usando o nosso suporte tecnológico”, diz o CEO da Dock Antonio Soares. O cartão de débito do Bradesco, bandeira Visa Plus, será aceito em 200 países.


Com o novo marco cambial do Banco Central, que entrou em vigor em dezembro, essas mudanças no mercado de câmbio devem ser ainda mais aprofundadas. Segundo os especialistas, as novas regras criaram um ambiente ao qual as empresas ainda estão se adaptando para oferecer produtos e serviços aos consumidores.


Com a mudança na legislação, o Banco Central passou a permitir, por exemplo, que as instituições financeiras abram contas em outras moedas, em vez de ter bancos abertos em outros países para atender aos clientes brasileiros. O inverso também vale. Passou a ser possível ter contas em real no exterior.


Para as pessoas físicas, uma das principais novidades é a possibilidade de negociar a compra ou venda de dólares de pessoa para pessoa, com limite de até US$ 500 por operação. Além disso, o valor que pode ser transportado por pessoas em viagens internacionais passou de R$ 10 mil para US$ 10 mil (R$ 47,9 mil).


*Estadão 

Juros do cartão de crédito rotativo sobem para 455% ao ano em maio, maior nível em mais de 6 anos

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29 de jun. de 2023

 Juros do cartão de crédito rotativo sobem para 455% ao ano em maio, maior nível em mais de 6 anos

Alsorsa.News
Foto: Steve Buissinne/Pixabay


A taxa média de juros cobrada pelos bancos nas operações com cartão de crédito rotativo disparou para 455,1% ao ano em maio. Os dados foram divulgados pelo Banco Central (BC) na manhã desta quarta-feira (28).


Em abril, a taxa de juros estava em 447,5% ao ano. O patamar alcançado em maio é o maior em mais de 6 anos, desde março de 2017, quando a taxa era de 490% ao ano.


O rotativo do cartão de crédito é uma linha de crédito pré-aprovada no cartão.


Ela é acionada por quem não pode pagar o valor total da fatura na data de vencimento.


Em caso de inadimplência, o banco deve parcelar o saldo devedor ou oferecer outra forma de quitação da dívida, em condições mais vantajosas, em um prazo de 30 dias.


*Gazeta Brasil 

Pix Automático será lançado em 2024; saiba como funcionará

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23 de jun. de 2023

O Banco Central anunciou uma nova modalidade do Pix, que funcionará de forma similar ao débito automático; confira detalhes

Alsorsa.News
(Imagem: Diego Thomazini/ Shutterstock)


O Banco Central anunciou nesta semana que o “Pix Automático” tem previsão de lançamento para abril de 2024. A modalidade permitirá realizar transações recorrentes no pagamento de contas, serviços e mais.


O que você precisa saber

O serviço funcionará de forma similar ao débito automático e permitirá pagamentos recorrentes de contas e serviços de assinatura — como energia, água, telefone, escola, academia, streaming e mais;

A modalidade será ativada com a autorização prévia do cliente e, a partir disso, as transações serão automáticas sem que o usuário precise autenticar as transações;

Prestadoras de serviços poderão criar contratos com clientes, que deverão manifestar a intenção de pagar via Pix Automático e informar seus dados bancários;

O cliente receberá uma notificação do banco para confirmar a operação;

Também será possível usar uma leitura de QR Code, ou Pix Copia e Cola, para autorizar as futuras transações;

O Pix automático será gratuito aos usuários, mas poderá ser tarifado no recebimento por empresas;

O novo recurso também trará mais funcionalidades, como estabelecer um limite máximo do valor da parcela a ser debitada e cancelar a transação a qualquer momento;


O Pix Automático viabilizará pagamentos recorrentes de forma automática, mediante autorização prévia do usuário pagador. O desenvolvimento do produto é pautado em três pilares: segurança; praticidade para usuários (pagadores e recebedores); e flexibilidade, de forma a permitir seu uso em múltiplos modelos de negócios, sejam digitais ou por estabelecimentos físicos.

Banco Central em comunicado.


Cronograma do Pix Automático

O BC trabalha nessa nova modalidade desde o final de 2021 e o assunto foi debatido na última segunda-feira (19), durante a 19ª Reunião Plenária do Fórum Pix. Foi estabelecido o seguinte cronograma para implantação do Pix Automático:


Especificação: junho a agosto de 2023;

Publicação das regras e manuais: setembro de 2023;

Desenvolvimento dos sistemas: outubro de 2023 e fevereiro de 2024;

Testes: março de 2024;

Lançamento: Abril de 2024.


*Olhar Digital 

Caixa vai cobrar tarifa Pix de empresas a partir de 19 de julho

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20 de jun. de 2023

Já aplicada por outros bancos, tarifa é autorizada desde novembro de 2020 por resolução do Banco Central

Alsorsa.News
Consumidores e MEIs seguem sem cobranças | MARCELLO CASAL/AGÊNCIA BRASIL

A Caixa informou que começará, a partir do dia 19 de julho, a cobrar tarifa Pix de clientes pessoa jurídica privada. A cobrança é autorizada desde novembro de 2020, conforme a Resolução nº 30/2020 do BC (Banco Central), e outros bancos já aplicavam tarifas para a operação.


Em nota, a Caixa ressalta que "não realiza cobrança de tarifa Pix de seus clientes pessoa física, de microempreendedores individuais (MEI) e de beneficiários de programas sociais".


"Mantendo o compromisso de oferecer aos clientes as melhores condições em seus produtos e serviços, a Caixa ressalta que os valores a serem praticados estão entre os menores do mercado e podem ser consultados nos sites da Caixa e do Banco Central", diz a instituição por meio de nota.


*R7

Diretor do BC: 'Não há plano para taxar o Pix'

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14 de jun. de 2023

 Diretor do BC: 'Não há plano para taxar o Pix'

Alsorsa.News
– Ilustração: Renata Miwa)

O diretor de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta do Banco Central (BC), Mauricio Moura, disse nesta segunda-feira (12), na segunda live semanal do BC, que não há plano de acabar com o sistema de pagamentos instantâneos Pix , tampouco existem estudos para taxar essas operações. O diretor ainda afirmou que o Pix é um exemplo de inclusão financeira.


Moura reiterou que o Pix não é um projeto de governo, mas um serviço desenvolvido pelo BC que integrou 45 milhões de brasileiros às transações eletrônicas. “O Pix é um patrimônio dos brasileiros”, disse.


O tema da segunda live do BC era inclusão e educação financeira.


O diretor também reiterou que os indicadores de inclusão financeira devem ser monitorados e refletem, também, na concorrência bancária. Ele elogiou o nível de inclusão financeira no país e lembrou que quase toda a população brasileira adulta é bancarizada atualmente.


Em relação à educação financeira, Moura reiterou que é possível avançar no tema e destacou o programa Aprender Valor, do BC, desenvolvido com estudantes da rede pública de ensino. Ele também alertou para golpes com o Sistema Valores a Receber (SVR) e reiterou que nem BC nem bancos solicitam dados, como senhas, de clientes.


Reservas internacionais

O diretor disse ainda que não se revela a estratégia da gestão das reservas internacionais, ao responder a um questionamento sobre a quantidade de ouro na composição das reservas durante a live semanal da autarquia.


Moura justificou que revelar detalhes da estratégia de gestão, como as compras ou vendas de ouro e moedas, pode resultar em negócios “não tão bons” para o BC, cujo o objetivo é proteger as reservas, um ativo estratégico do País.


Metas de inflação

O diretor explicou ainda que a decisão de não tratar sobre inflação, regime de metas e expectativas de mercado na segunda live do BC se deu pela proximidade com a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).


Como o Copom estará reunido na próxima semana, nos dias 20 e 21 de junho, Moura justificou que não caberia tratar do tema inflação nesta semana, ainda que o período de silêncio não tenha iniciado.


O período de silêncio do Copom começa na quarta-feira da semana anterior à reunião e vai até a divulgação da ata, na terça-feira posterior ao encontro.


*IF

Sobre juros, Campos Neto pede “um pouco de paciência” a todos

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13 de jun. de 2023

Presidente do Banco Central se dirigiu a empresários em sua fala

Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Após uma saraivada de queixas dos empresários do varejo sobre o alto nível da Selic, atualmente em 13,75% ao ano, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, voltou a pedir paciência e disse que será melhor recebido pelos executivos daqui a um ano.


 – O Banco Central tem um horizonte e tem de olhar mais no longo prazo. Tenho certeza de que daqui a um ano voltarei aqui e a avaliação será boa em retrospectiva – afirmou Campos Neto, em evento promovido pelo Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV).


 – Parte das narrativas que são construídas têm uma ansiedade legítima, de que os juros são altos. O Brasil sempre teve o juro real alto, mas a coisas estão se encaminhado de forma positiva. Peço um pouco de paciência de todos – completou.


Mais cedo, no mesmo evento, o presidente do Banco Central, mais uma vez, sinalizou que as revisões para baixo nas projeções longas de inflação abrem espaço para o BC começar a cortar a taxa Selic, hoje em 13,75% ao ano, mas reforçou que o Copom não tomará decisões artificialmente.


– Temos que manter a inflação sob controle. O trabalho está sendo feito e entendemos que está no caminho certo. Há um cenário bom, com crescimento sendo revisado para cima e inflação sendo revisada para baixo. Isso abre espaço. Estamos perto da reunião do Copom, eu sou um voto de nove, e não posso adiantar nada do que pode ser feito – afirmou ele.


Campos Neto repetiu que o custo de não combater inflação é muito elevado, e voltou a argumentar que a Selic – apesar de “super alta” – é hoje menor que a média histórica na comparação com outros países.


– Entendo a insatisfação com os juros, mas é preciso ter paciência. Entendo que as empresas estão sentindo muito, algumas mais que outras, e vamos fazer uma força para atingirmos um ambiente de estabilidade para todos o mais rápido possível, mas fazer de forma artificial não alcançará o resultado esperado – enfatizou.


Ele reforçou que a tarefa do BC é fazer a inflação convergir para a meta.


Campos Neto salientou a tentativa de fazer o processo o quanto antes e o mais rápido a fim de produzir “o mínimo de dor possível”.


– Lembrando: é uma decisão de colegiado no Copom, que o debate é amplo e técnico – acrescentou.


*AE/*Pleno.news 

Insegurança? Poupança bate recorde de retiradas em maio

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7 de jun. de 2023

Essa é a maior retirada líquida para meses de maio desde 1995

Alsorsa.News
Poupança bate recorde de retiradas em maio Foto: Marcos Santos/USP Imagens

A financeira mais tradicional dos brasileiros continua a registrar retiradas recordes de recursos. Em maio, os brasileiros sacaram R$ 11,75 bilhões a mais do que depositaram na caderneta de poupança, informou nesta terça-feira (6) o Banco Central (BC).


Essa é a maior retirada líquida (saques menos depósitos) para meses de maio desde o início da série histórica, em 1995. O desempenho contrasta com maio do ano passado, quando os correntistas tinham depositado R$ 3,51 bilhões a mais do que tinham sacado.


Com o desempenho de maio, a poupança acumula retirada líquida de R$ 69,23 bilhões no acumulado do ano. A aplicação registra a maior retirada acumulada para o período desde 1995. Nos cinco primeiros meses do ano passado, os saques superavam os depósitos em R$ 46,73 bilhões.


RENDIMENTO

Até recentemente, a poupança rendia 70% da Taxa Selic [juros básicos da economia]. Desde dezembro do ano passado, a aplicação passou a render o equivalente à taxa referencial (TR) mais 6,17% ao ano, porque a Selic voltou a ficar acima de 8,5% ao ano. Atualmente, os juros básicos estão em 13,75% ao ano, o que fez a aplicação financeira deixar de perder para a inflação pela primeira vez desde meados de 2020.


Nos 12 meses terminados em maio, a aplicação rendeu 8,38%, segundo o Banco Central. No mesmo período, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor-15 (IPCA-15), que funciona como prévia da inflação oficial, atingiu 4,07%. O IPCA cheio de maio será divulgado nesta quarta-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


*Agência Brasil/*Pleno.news

Falha atrasa mais de 45 mil parcelas do seguro-desemprego

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20 de mai. de 2023

 Falha atrasa mais de 45 mil parcelas do seguro-desemprego

Alsorsa.News |
Agência Brasil 


Nesta sexta-feira (19), o Ministério do Trabalho e Emprego disse que uma falha do sistema bancário atrasou o pagamento de 45.335 parcelas do seguro-desemprego. Segundo a nota da pasta, o problema ocorreu devido à indisponibilidade na operação TED, de transferência bancária, do Banco Central. 


Com problema de transferência, parcelas programadas para o dia 16 foram devolvidas.


Eis a nota do Ministério do Trabalho:

Ministério do Trabalho e Emprego foi comunicado pela Caixa Econômica Federal – agente pagador do seguro-desemprego – que, devido à indisponibilidade na operação TED do Banco Central do Brasil, houve devolução de 45.335 parcelas do seguro-desemprego previstas para pagamento via TED que estavam programadas para o dia 16/05/2023 (terça-feira).


O pagamento será efetuado no próximo lote, programado para terça-feira, 23 de maio, não sendo necessário o cidadão ou a cidadã realizar qualquer tipo de solicitação junto ao Ministério do Trabalho e Emprego. As informações do pagamento estarão disponíveis para consulta dos trabalhadores na Carteira de Trabalho Digital, a partir das 12h do dia 20/05/2023.


Ressaltamos que APENAS AS PARCELAS VIA TED foram devolvidas e serão reemitidas para pagamento no dia 23 de maio. O restante foi pago normalmente.


O Ministério do Trabalho e Emprego lamenta o ocorrido e reitera que atua no sentido de assegurar os benefícios a que os trabalhadores e trabalhadoras têm direito.


Ministério do Trabalho e Emprego


*Gazeta Brasil 

Open Finance vai tornar compras feitas com Pix no e-commerce mais rápidas

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8 de mai. de 2023

 Open Finance vai tornar compras feitas com Pix no e-commerce mais rápidas

Alsorsa.News |

O sistema de dados bancários abertos Open Finance vai tornar os pagamentos via Pix mais rápidos. Essa iniciativa será possível por meio da modalidade Iniciação de pagamentos, que promete deixar as transações online com o recurso mais práticas, eliminando algumas etapas em comparação com a forma tradicional.


Atualmente, uma compra com a forma de pagamentos requer que o usuário seja ativo o tempo todo para pegar um código ou ler um QR Code, logo depois acessando o aplicativo do banco, logar e entrar na área referente ao Pix. Após feita a movimentação financeira, ele volta ao app ou site de forma manual. Marcelo Martins é CEO da fintech iniciadora e diretor da ABFintechs e explica:


É uma simplificação. A iniciação de pagamentos é 100% Open Finance, todo o fluxo ocorre por meio das conexões do Open Finance, as suas APIs. O iniciador de pagamento é um ente genérico que consegue se conectar a diferente arranjos de pagamentos, e hoje ele está conectado ao Pix, então consegue mandar informações de um ponto a outro.

Em outras palavras, a ideia da iniciação de pagamentos é encurtar todo o caminho necessário da forma tradicional e deixar o usuário menos ativo durante o processo. Dessa maneira, as compras poderão ser feitas com maior velocidade e de modo mais prático.


De acordo com Martins, o intuito é que o usuário apenas escolha o banco que vai fazer a transação e logo em seguida, será levado à página de transferência do Pix após fazer o login, visualizando todas as informações da movimentação. Por fim, tudo o que será preciso fazer é aprovar para voltar ao site ou app das compras de forma automática.

Alsorsa.News |Imagem: Open Finance

Um levantamento feito pelo iniciador em parceria com a ABFintechs aponta que esse método pela Open Finance vai trazer uma redução de 50% no tempo de compra com Pix no e-commerce. Martins ainda afirma que o Banco Central pretende levar essa iniciativa para outros modelos de pagamento como TED, boletos e etc:


O fluxo é feito via Open Finance, com uma camada de segurança por trás também. Já a incorporação por uma empresa é muito parecida com quando contrata um player para ajudar a incorporar uma modalidade como Pix, cartão, você contrata uma fintech, alguém que disponibiliza isso para ele, então fica algo simples


*Tudo Celular 

Pix atinge novo recorde superando 120 milhões de transações

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 Pix atinge novo recorde superando 120 milhões de transações

Alsorsa.News |

O Pix é um meio de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central do Brasil (BC) que permite transferir recursos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia, de forma prática, rápida e segura. Essa forma de pagamento se tornou tão popular entre os brasileiros que conseguiu descontinuar seus antecessores TED e DOC.


De acordo com informações do Bacen, em maio deste ano o Pix bateu um novo recorde de operações em um dia, com mais de 120 milhões de transações realizadas no Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI) e fora dele. Esse número representa um aumento de quase 50% em relação ao mês anterior, quando foram registradas 81 milhões de transações.


O valor total movimentado pelo Pix em maio foi de R$ 1,2 trilhão, o que equivale a cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, consolidando a relevância dessa forma de pagamento para os brasileiros. Com o Pix, não é necessário saber onde a outra pessoa tem conta, basta usar uma chave Pix, que pode ser o número de celular, o e-mail, o CPF ou CNPJ ou uma chave aleatória.


Além disso, o serviço permite integrar informações importantes para a conciliação dos pagamentos, facilitando a automação de processos e a gestão financeira. De acordo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ainda este ano o BC deve lançar uma função que permite enviar Pix no crédito, recurso disponibilizado individualmente por alguns bancos e fintechs.


Pix bate novo recorde em maio de 2023, diz Banco Central.


*Tudo Celular 

GRANDE VITÓRIA para quem gosta de usar PIX acaba de sair HOJE (05/04)

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5 de abr. de 2023

GRANDE VITÓRIA para quem gosta usar PIX acaba de sair HOJE (05/04) | Atenção, atenção! Preparados para uma grande novidade? Em breve, será lançado algo que promete revolucionar o mercado e mudar a forma como fazemos compras com PIX. Veja a novidade abaixo!


O Banco Central deve liberar o parcelamento de compras por meio de PIX. Veja os detalhes de como vai funcionar a nova função!

GRANDE VITÓRIA para quem gosta usar PIX acaba de sair HOJE (05/04) | Foto: Freepik

O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, discutiu nesta terça-feira (04/04) com o Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, o parcelamento de operações feitas por meio do sistema de pagamentos instantâneos PIX. Em uma reunião ocorrida no Ministério da Fazenda, Haddad e Campos Neto debateram o potencial do parcelamento via PIX em contribuir para a melhoria das condições de crédito no país. Segundo Haddad, essa inovação no sistema bancário poderia aumentar a competitividade e impulsionar a oferta de crédito no Brasil.


Mas como deve funcionar?

O sistema de parcelamento de compras via PIX, ainda em estudo, deve funcionar da seguinte forma:


1• Uso do QR Code: Assim como as transações regulares do PIX, o parcelamento via PIX pode utilizar o QR Code para facilitar a realização de pagamentos. Os comerciantes poderiam gerar um QR Code específico para a transação parcelada, incluindo informações como valor total, número de parcelas e taxas de juros, se aplicável.

2• Opção de parcelamento no aplicativo: Os aplicativos de bancos e instituições financeiras podem incluir uma opção de parcelamento nas transações PIX. Ao selecionar essa opção, o usuário poderá escolher o número de parcelas antes de confirmar a transação.

3• Débito automático: O sistema de parcelamento via PIX pode permitir que os valores de cada parcela sejam debitados automaticamente da conta do pagador nas datas estipuladas, simplificando o gerenciamento de pagamentos parcelados.

4• Notificações e lembretes: Os usuários poderá receber notificações e lembretes relacionados às parcelas, incluindo datas de vencimento e valores de cada pagamento, ajudando a evitar atrasos ou inadimplência.

5• Flexibilidade nas condições de parcelamento: O sistema de parcelamento via PIX poderá oferecer flexibilidade para comerciantes e consumidores negociarem as condições de parcelamento, como número de parcelas, taxas de juros e datas de vencimento, de acordo com suas necessidades e preferências.


É importante ressaltar que essas características são especulativas, uma vez que o Banco Central ainda está estudando a implementação do parcelamento no PIX e não divulgou informações detalhadas sobre como esse sistema funcionará. No entanto, é esperado que a proposta de parcelamento via PIX simplifique e torne mais eficiente a realização de pagamentos parcelados, beneficiando consumidores e comerciantes.


Benefícios do parcelamento no PIX


A possibilidade de parcelar compras com o PIX pode trazer diversos benefícios para os consumidores e para o mercado financeiro brasileiro. Entre eles, a ampliação das opções de crédito e maior competitividade no setor, o que pode resultar em melhores condições de financiamento para os consumidores.


Além disso, a inclusão de parcelamento no sistema do PIX pode proporcionar maior comodidade aos usuários, simplificando ainda mais as transações financeiras e tornando o processo mais ágil e eficiente.


Evolução do PIX

Desde o seu lançamento, o PIX já apresentou diversas inovações que facilitam o dia a dia dos usuários. Entre elas, destacam-se o PIX Saque, que possibilita a retirada de dinheiro em estabelecimentos comerciais, e o PIX Troco, que permite saques associados a compras ou serviços prestados. Além disso, o Banco Central também estuda a implementação de outras funcionalidades, como a realização de operações internacionais via PIX e pagamentos por aproximação, utilizando apenas o sistema instantâneo.


Ainda que não haja uma data definida para a disponibilização dessa inovação, a discussão entre Haddad e Campos Neto evidencia o compromisso do Banco Central em continuar investindo em melhorias para o PIX e em buscar soluções que contribuam para o desenvolvimento do sistema financeiro brasileiro.


É importante ressaltar que ainda não há uma data prevista para a disponibilização desse parcelamento via PIX.


Pix será taxado: Entenda as mudanças após anúncio do Banco Central

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18 de mar. de 2023

Fique por dentro de todos os detalhes sobre a taxa do Pix. Descubra se isso vai ou não afetar as suas transferências.

Imagem: Reprodução

Para efetuar ou receber um pagamento, o recurso mais usado no país atualmente é o Pix. O sistema de transferência de dinheiro foi criado em novembro de 2020 e, desde então, tem apresentado bons resultados devido à sua praticidade e rapidez das transações.


Segundo a Associação Brasileira de Bancos (Febraban), cerca de 26 milhões de transações já foram realizadas, o que movimentou uma média de R$ 12,9 trilhões desde que o Pix foi criado até o mês de setembro de 2022.


No entanto, como todo sistema passa por atualizações, as coisas não poderiam ser diferentes com o Pix, que também sofrerá algumas mudanças significativas em seu modo de funcionar.


Quanto a isso, algumas das novidades que já foram confirmadas são os horários para transferência, além dos limites de valores por transação.


Contudo, essas não são as únicas mudanças: há também a informação de que as transferências não serão mais todas gratuitas, como costumam ser, pois uma taxa será cobrada em algumas transações específicas via Pix.


Atualmente, as taxas não vão abrangem a todos, mas em breve poderão chegar ao público que hoje usufrui do serviço gratuitamente.


Então, para ficar por dentro de quem terá de pagar a taxa do Pix, confira todas as informações abaixo.


Como a taxa do Pix vai funcionar?

Existem algumas situações em que será necessário pagar a taxa do Pix. Veja quais são elas:


■ Pessoas jurídicas que fazem transferências por meio de QR Code;

■ Transferências feitas por meio de QR Code dinâmico;

■ Efetuar mais de 30 transferências mensais;

■ Usar dinheiro que esteja em uma conta exclusiva para uso comercial.

Isso significa que, em todas as transferências em que houver uma relação comercial, será incluída uma taxa a ser paga pelo Pix efetuado, o que vale para pessoas físicas, MEIs ou EIs.


Quem definirá o valor da taxa é o banco. As pessoas jurídicas que já recebem essa cobrança pagam em torno de R$ 0,99, R$ 1,00 ou R$ 10,00 por transação, o que varia de acordo com a instituição bancária.


Então, vale ressaltar que sim, o Pix será cobrado, mais isso vai depender do tipo de atividade que a pessoa está realizando, além de quem realiza a transação.


Então, ao contrário do que muitos pensam, não é toda transação financeira realizada via Pix que será cobrada, mas apenas as que foram descritas pelo Banco Central e já elencadas nesta matéria.


*Multiverso Notícias 

Taxa no pix é autorizada pelo Banco Central para este grupo; veja se você faz parte

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12 de mar. de 2023

O Banco Central autoriza a cobrança de tarifas no Pix em algumas situações específicas. Saiba quais são elas

Alsorsa.News | Taxa no pix é autorizada pelo Banco Central para este grupo; veja se você faz parte
pix

No início de 2023, o Banco Central aprovou algumas mudanças nas regras do Pix, como alterações no limite de transferência e no horário noturno. Entretanto, muitos usuários ficaram com dúvidas a respeito da taxação desse tipo de transação. 


O Pix é um sistema de pagamento que tem como característica a gratuidade para pessoas físicas, microempreendedores individuais (MEI) e empreendedores individuais (EI). No caso das pessoas jurídicas, o Banco Central permite que os bancos cobrem taxas das empresas.


Entretanto, de acordo com a resolução que estabeleceu esse modelo de pagamento, a gratuidade na tarifa tem algumas exceções. Ou seja, caso seja configurada uma situação de compra, o banco poderá cobrar taxas das pessoas físicas, MEI e EI


Quando podem ser cobradas taxas no Pix?

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                   Pix

Assim, para comprovar a situação de compra, é necessário que quem está recebendo o Pix cumpra uma ou mais dessas quatro exigências:


● Receber mais de 30 Pix no período de um mês;

● Receber transferências feitas através de QR Code dinâmico;

● Receber transferências de pessoas jurídicas pagas com QR Code;

● Receber dinheiro em uma conta exclusiva para uso comercial. 

Se pessoas físicas, MEI e EI se enquadrarem em alguma dessas situações, o banco pode entender que ele está estabelecendo uma relação comercial, portanto, pode cobrar taxas referentes às transações feitas com o Pix.


Além disso, a resolução BCB n° 19 de 1/10/2020 determina que a gratuidade desse método de pagamento não serve para operações feitas através de canais de atendimento pessoal ou através do telefone. Em ambos os casos a taxação pode ser feita.


Valor das taxas

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A resolução do Banco Central não determinou um valor específico para a taxa do Pix, portanto, cada instituição financeira tem autoridade para estabelecer suas próprias tarifas. Porém, os bancos são obrigados a informar o valor cobrado antes das transações. 


Ou seja, antes de concluir a transferência, o cliente deve receber um alerta informando sobre a cobrança e o valor das taxas. Além disso, os valores precisam constar nos comprovantes e no extrato da conta.


Banco Central decreta falência de dois grandes bancos brasileiros

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18 de fev. de 2023

Ambas instituições financeiras eram conhecidas por melhores retornos quando comparadas com outros bancos. Veja mais!

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Na última quarta-feira (15), o Banco Central decretou a falência de duas instituições financeiras amplamente conhecidas no mercado financeiro: BRK e Portocred. Ambas estavam com problemas nos balanços há alguns anos. 


Ainda assim, os dois bancos contavam com uma vasta clientela, uma vez que os títulos vinculados a eles pagavam taxas bem maiores do que as dos bancos tradicionais. Nesse sentido, nas corretoras e plataformas de investimento, era comum encontrar os papéis das duas companhias.


Agora, as pessoas que detinham títulos de crédito nessas instituições financeiras precisam realizar a solicitação da garantia dos valores.


Histórico dos bancos BRK e Portocred

A situação financeira adversa dos dois bancos era facilmente encontrada em plataformas que tratam sobre o assunto, como o Banco Data, que informa o histórico financeiro das instituições. Veja!


BRK

A BRK começou a mostrar prejuízos em 2017, ou seja, há mais ou menos 5 anos. Desde então, seus resultados foram os seguintes:

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2019 – lucro de R$ 2 milhões;

2020 – prejuízo de R$ 48,5 milhões;

2021 – prejuízo de R$ 34,9 milhões;

2022 – lucro parcial de R$ 25,3 milhões. 

Em suma, o Índice Basileia aponta a razão entre o dinheiro que a empresa dispõe e o valor do capital em outras empresas, assim, serve como um indicador da saúde dos bancos. Em relação a BRK, o índice estava bem abaixo do mínimo para evitar a liquidação. 


Portocred

A situação do Portocred não é tão diferente, mas nos anos anteriores a empresa conseguiu apresentar um lucro. O prejuízo veio agora, em 2022, com o resultado parcial:

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2019 – lucro de R$ 23,7 milhões;

2020 – lucro de R$ 6,4 milhões;

2021 – lucro de R$ 10,5 milhões;

2020 – prejuízo parcial de R$ 20,8 milhões. 

Além da queda nos lucros, o Índice Basileia do Portocred também estava abaixo do mínimo esperado. 


Garantia aos investidores

Por fim, como citado anteriormente, os investidores de títulos das duas companhias precisam solicitar a garantia dos valores. Para isso, o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) publicou uma nota com as instruções para que os clientes recebam a quantia garantida por lei.

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Imagem: Andrii Yalanskyi | shutterstock


*Seu Crédito Digital 

Já tem data para o dinheiro esquecido ser consultado?

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9 de ago. de 2022

 Muitos brasileiros estão se perguntando quando será a próxima fase do dinheiro esquecido em banco e instituições financeiras.

JPCN.Blog | Já tem data para o dinheiro esquecido ser consultado?

Prevista para 2 de maio, a segunda fase do Sistema Valores a Receber precisou ser adiada devido à greve dos servidores, que durou mais de 2 meses. Muitos brasileiros, que antes estavam ansiosos para realizar a consulta e sacar o dinheiro esquecido, passaram a se perguntar quando a próxima etapa seria de fato liberada.

A greve, que já chegou ao fim, impactou não só o Valores a Receber, mas divulgações e lançamentos previstos pelo Banco Central. Agora, milhares de pessoas físicas e jurídicas querem saber a data que o dinheiro esquecido poderá ser consultado.

Vale lembrar que somente na primeira fase do SVR aproximadamente 3,6 milhões de pessoas e 19 mil empresas solicitaram um total de R$ 336 milhões. Apesar de muitos indivíduos terem recuperado centavos, alguns felizardos entraram para o ranking das 10 maiores quantias recebidas por meio do sistema do BC.


Sistema Valores a Receber: já tem data para o dinheiro esquecido ser consultado?

A resposta é "não". De acordo com o BC, ainda não existe uma previsão para o início da segunda fase do Sistema Valores a Receber. Conforme dito acima, antes da greve dos servidores começar, a segunda fase do dinheiro esquecido estava marcada para o mês de maio, mas precisou ser adiada.

Embora não tenha sido divulgada uma data específica, para a próxima fase do dinheiro esquecido em bancos e instituições financeiras, a expectativa é que R$ 4,1 bilhões sejam disponibilizados para retirada, de um total de R$ 8 bilhões.


O que terá na segunda fase do dinheiro esquecido do BC?

Segundo informações divulgadas pelo BC, a próxima etapa do sistema trará novidades, como o fim do agendamento antes do dinheiro ser resgatado. Quando o portal retornar, a pessoa que encontrar saldo já poderá solicitar o saque do valor na primeira consulta, algo que não ocorreu na primeira liberação. 

Além disso, a segunda fase contará com mais 7 outros tipos de dinheiro esquecido, aumentando as chances do indivíduo poder sacar alguma quantia, independente de se tratar de centavos ou valores com mais de seis dígitos.

*Seu Crédito Digital

Oficial: Banco Central autoriza pagamentos via Whatsapp no Brasil

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3 de abr. de 2021

 O Banco Central (BC) acaba de informar na noite de hoje (30) que autorizou oficialmente o WhatsApp a realizar pagamentos e transferências bancárias entre usuários do mensageiro.

Segundo o BC, a “Facebook Pagamentos do Brasil” foi aprovada como “iniciadora de pagamentos” no sistema financeiro nacional, enquanto Visa e Mastercard ganharam licenças para prestarem o serviço de “arranjos de pagamentos”. O mensageiro de Mark Zuckerberg vai então operar em parceria com essas duas empresas para fazer a transferência de fundos entre usuários.

Isso significa que o WhatsApp não vai guardar o dinheiro dos usuários em uma conta. Em vez disso, será necessário cadastrar um cartão de débito ou crédito no mensageiro e, através dele, realizar os pagamentos para pessoas e empresas.

O Banco Central (BC) acaba de informar na noite de hoje (30) que autorizou oficialmente o WhatsApp a realizar pagamentos e transferências bancárias entre usuários do mensageiro.

Segundo o BC, a “Facebook Pagamentos do Brasil” foi aprovada como “iniciadora de pagamentos” no sistema financeiro nacional, enquanto Visa e Mastercard ganharam licenças para prestarem o serviço de “arranjos de pagamentos”. O mensageiro de Mark Zuckerberg vai então operar em parceria com essas duas empresas para fazer a transferência de fundos entre usuários.

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Isso significa que o WhatsApp não vai guardar o dinheiro dos usuários em uma conta. Em vez disso, será necessário cadastrar um cartão de débito ou crédito no mensageiro e, através dele, realizar os pagamentos para pessoas e empresas.

É como se o WhatsApp funcionasse como um cartão virtual

Em nota, o BC explicou que, nesse modelo, o WhatsApp poderá definir qual será a tarifa para a utilização do serviço, bem como quem vai pagá-la: quem envia ou quem recebe os fundos. A instituição ainda avaliou a novidade como positiva para o mercado financeiro nacional. "O BC acredita que as autorizações concedidas poderão abrir novas perspectivas de redução de custos para os usuários de serviços de pagamentos", disse.

O WhatsApp também se manifestou oficialmente sobre o assunto. Os representantes do mensageiro afirmam estarem “muito satisfeitos” com a decisão do BC, e revelaram que já estão nos preparativos finais para a disponibilização do serviço no Brasil. Não há indicação no momento de que a novidade possa ser integrada de alguma maneira ao PIX.

Ainda não há detalhes específicos sobre como vai funcionar o recurso de pagamentos no WhatsApp, mas, de acordo com a licença aprovada pelo BC, o mensageiro vai simplesmente iniciar o processo de pagamento, e quem fará de fato a transferência de dinheiro para o destinatário será o banco no qual o pagador possui conta e saldo disponível.

Fonte: TecMundo 

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