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Rua que recarrega carro elétrico começa a funcionar nos EUA

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4 de dez. de 2023

 Rua que recarrega carro elétrico começa a funcionar nos EUA

Alsorsa.News
Divulgação/ Electreon

A cidade de Detroit, em Michigan, entrou para a história com a primeira via aberta com carregamento de carros elétricos por indução dos Estados Unidos. O projeto, feito em parceria com a startup israelense Electreon, está em fase de testes e deve receber expansão em breve.


O trajeto de apenas 402m é localizado na Rua 14, no bairro de Corktown, entre as vias Marantette e Dalzelle. Para o experimento inicial, foi utilizado o furgão elétrico Ford e-Transit. Segundo a empresa, o teste foi realizado com sucesso e, em breve, outros veículos poderão ser carregados com esse recurso.

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Exemplo de instalação de rua com carregamento por indução em Tel-Aviv (Imagem: Divulgação/Electreon)

A tecnologia funciona de modo bem parecido com o que acontece com os celulares. O veículo passa por cima da via equipada com receptores e bobinas de cobre. São eles que permitem o carregamento dos automóveis por um campo magnético induzido, como o nome sugere. Em outras palavras, a tecnologia é 100% segura contra choques e eventuais incidentes.


Segundo a Electreon, quando um carro elétrico não está passando pelo trecho eletrificado, todo o sistema permanece inativo automaticamente. Isso evita qualquer tipo de interferência em carros a combustão e ajuda na economia de energia.


A prefeitura de Michigan, juntamente com o Departamento de Transportes (MDOT) e o Departamento de Desenvolvimento Econômico e Corporativo, deve seguir com os experimentos e levar essa tecnologia para "o mundo real" em breve. Na mesma cidade, há um circuito fechado dentro da Estação Central de Michigan com a mesma tecnologia (em formato estático), onde testes seguem sendo realizados.


*Canaltech 

Toyota encerra atividades na fábrica de São Bernardo do Campo (SP)

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21 de nov. de 2023

 Toyota encerra atividades na fábrica de São Bernardo do Campo (SP)

Alsorsa.News
Divulgação/Toyota

A Toyota encerrou as atividades da fábrica de São Bernardo do Campo (SP). Inaugurada em 1962, a planta foi a primeira da montadora fora do Japão e era atualmente responsável pela fabricação de peças para carros no Brasil, Argentina e Estados Unidos.


Segundo a montadora, as últimas peças foram feitas no dia 11 de novembro, com a consequente desativação do complexo no último dia 16. Os 550 funcionários do local receberam propostas de transferência para qualquer uma das fábricas da Toyota no interior de São Paulo (Porto Feliz, Sorocaba e Indaiatuba), mas também podem aderir a um PDV (Plano de Demissão Voluntária). Em ambos os casos, a empresa promete total suporte.


Antes de ser exclusiva para peças, a planta de São Bernardo chegou a fabricar o jipe Bandeirante (Land Cruiser, em outros mercados). Além da fábrica, todo o complexo também era a sede administrativa da Toyota, que agora foi para Sorocaba.


Como fica a fabricação de peças com o fechamento da fábrica?

Segundo a Toyota, todas as peças produzidas na planta de São Bernardo do Campo serão divididas entre as três fábricas restantes da montadora no interior de São Paulo. Para que o leitor do Canaltech se situe, de Sorocaba saem o Corolla Cross e o Yaris, de Porto Feliz, os motores, enquanto de Indaiatuba, o Corolla sedan.


Recentemente, a montadora anunciou investimentos bilionários nessas plantas, com R$ 1 bilhão em Sorocaba, R$ 1 bilhão em Indaiatuba e mais R$ 1,7 bilhão exclusivos para o desenvolvimento de um carro híbrido-flex, que deve ser o Yaris Cross. Isso sem falar nos R$ 50 milhões para a criação de um carro elétrico movido a hidrogênio com etanol.


Confira a nota oficial da Toyota:

A Toyota do Brasil confirma que finalizou o processo de transferência das operações da fábrica de São Bernardo do Campo para as unidades em Sorocaba, Indaiatuba e Porto Feliz. Com isso, a unidade de SBC deixa de operar a partir desta data.


A Toyota valoriza a história da fábrica de São Bernardo e reconhece a dedicação dos envolvidos por todo legado e crescimento da companhia construídos com a comunidade, parceiros e colaboradores ao longo de 60 anos.

A concentração estratégica das operações no interior de São Paulo oferece oportunidades de crescimento para a Toyota na competitividade da companhia diante dos desafios do mercado brasileiro.


*Canaltech 

Impacto no bolso: saiba o que muda na cobrança do IPVA e IPTU com a reforma tributária

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10 de jul. de 2023

Texto da reforma foi aprovado em primeiro e segundo turnos pela Câmara dos Deputados


Mudanças na cobrança do Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores (IPVA) e de Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) estão previstas no texto-base da reforma tributária, aprovada pela Câmara dos Deputados na madrugada da sexta-feira, 7.


Cobrança de bens que atualmente não são taxados, como jatos, iates e lanchas estão entre as mudanças no IPVA. O texto prevê também um imposto progressivo com base no impacto ambiental do veículo. Carros movidos a combustíveis deverão pagar um percentual maior do imposto do que os elétricos.

Carros movidos a combustíveis deverão pagar um percentual maior do imposto do que os elétricos | TV Globo/Reprodução 


Há também margem para a progressividade do imposto com base no valor do veículo. A medida propõe um "critério de diferenciação" para incentivar a compra de veículos mais sustentáveis e aumentar o imposto cobrado de modelos mais caros.


Já em relação ao IPTU, o texto-base propõe uma atualização na base de cálculo do imposto, atendendo a pedidos da Confederação Nacional dos Municípios (CMN). A ideia é possibilitar às prefeituras uma atualização na base de cálculo do imposto através de decretos, com base nos critérios previstos nas leis municipais.


A PEC 45/19 é de autoria do relator e deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). O texto-base – que recebeu 382 votos favoráveis e 118 votos contrários no primeiro turno e 375, e 113 contra, no segundo – segue para o Senado Federal, onde só deve ser votado no segundo semestre deste ano.


Resumo da reforma tributária (PEC 45/2019)

Extinção de cinco tributos

■ Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);

■ Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS);

■ Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS);

■ Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins);

■ Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS).

Criação do IBS

No lugar desses cinco tributos que seriam extintos, surgiria um imposto unificado: o Imposto sobre Operações com Bens e Serviços (IBS) nos moldes de um Imposto sobre Valor Agregado.


Criação de Imposto Seletivo

Também seria criado o Imposto Seletivo.


Repartição da Receita

O IBS criado visa facilitar a vida do contribuinte, que pagaria o imposto com apenas uma alíquota. Entretanto, internamente, o valor arrecadado seria dividido entre o poder federal, estadual e municipal.


Gestão Unificada

A arrecadação do IBS e a distribuição da receita seriam geridas por um comitê gestor nacional, com representantes de cada ente.


Devolução tributária para os mais pobres

Devolver parte da arrecadação tributária às famílias mais pobres, em que o imposto pago seria devolvido através de um mecanismo de transferência de renda.


Transição entre modelos

Como a reforma afeta a capacidade tributária da União, Estados e Municípios, a transição proposta para o fim dos cinco tributos será de oito anos, de 2026 a 2033. Já a transição da distribuição da arrecadação, para evitar perdas para alguns Estados, seria de 50 anos, de 2029 a 2078.

*Terra 

Sobre o carro popular Ford Ka sedan

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5 de jul. de 2023

 Ford Ka sedan 

Quando Claude Lobo desenhou o Ford Ka original, estava prevista uma versão sedan com o formato clássico de três volumes e porta-malas destacado.


Tinha muito mais harmonia - pelo menos na minha opinião - em suas linhas, do que o Ford Ka Hatch de duas portas. 


Aliás, falando nele, pode-se dizer o que quiser do carrinho, mas que ele tem personalidade, isso ele tem.


Eu particularmente acredito que o Ka original vai se tornar um clássico no futuro, não por sua beleza, mas pelo fato de ser completamente inusitado e fora das regras. E nem sempre o mais belo é o que se torna clássico.

Interessante notar também que o formato básico da carroceria do Ford Ka original, o perfil do carro, se repete em várias partes da carroceria, como no próprio logotipo do carro, na junção dos pára-lamas etc. 


É muito importante frisar que todas as nossas fotos têm origem nas montadoras ou nas pessoas que trabalharam nelas. Nenhuma foto é digital ou falsa e nenhuma foto foi criada a partir de Photoshop. 


*Por Alexandre Ule 

*German Garage BR

“Mar de carros”: pátio da Volks amanhece lotado após produção suspensa

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30 de jun. de 2023

Imagens viralizaram nas redes sociais após a exibição de um vídeo gravado pelo Globocop, da TV Globo, nesta manhã. Volks suspendeu produção

No dia seguinte ao anúncio feito pela Volkswagen da suspensão temporária da produção de veículos em suas fábricas no Brasil, o pátio da montadora na unidade de São Bernardo do Campo (SP), na região do ABC Paulista, amanheceu completamente lotado, com milhares de carros.


As imagens viralizaram nas redes sociais após a exibição de um vídeo gravado pelo Globocop, da TV Globo, nesta manhã.


Como noticiado pelo Metrópoles, a empresa comunicou que a suspensão da produção foi adotada devido à “estagnação do mercado”. A decisão da montadora ocorre em plena vigência do programa de incentivo do governo federal à indústria automotiva, iniciado em junho, que oferece descontos para a aquisição de veículos que custam até R$ 120 mil. A Volks informou que a fábrica de São José dos Pinhais (PR), onde é produzido o T-Cross, está com um turno em layoff (modelo de suspensão temporária de trabalho) desde o dia 5 de junho. A medida deve durar entre dois e cinco meses. O outro turno na mesma indústria parou nesta semana, em regime de banco de horas.


Na unidade de Taubaté (SP), onde são produzidos o Polo Track e o Novo Polo, os dois turnos foram interrompidos nesta semana, também em regime de banco de horas. Na unidade de São Bernardo do Campo, fábrica do Novo Virtus, Novo Polo, Nivus e Saveiro, a empresa protocolou férias coletivas de 10 dias para os dois turnos, a partir de 10 de julho.


Segundo a empresa, todas as “as ferramentas de flexibilização” do trabalho adotadas “estão previstas em acordo coletivo firmado entre o sindicato e colaboradores da Volkswagen”.(metropoles)

#volkswagenbrasil

Volkswagen paralisa toda produção no Brasil e GM vai fechar fábrica por até 10 meses

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Embora o programa do carro popular ainda esteja em vigor, com descontos em dezenas de veículos, algumas montadoras estão paralisando fábricas no Brasil. A Volkswagen, por exemplo, desligou as máquinas de suas três linhas de montagem no País - em São Bernardo do Campo e Taubaté, em São Paulo, e em São José dos Pinhais, no Paraná. Segundo a montadora alemã, a decisão foi motivada pela "estagnação do mercado".

No caso da fábrica da região metropolitana de Curitiba, a marca alemã prevê retomar a produção por completo (dois turnos) em até cinco meses. Vale lembrar que a montadora produz no local o T-Cross, um dos SUVs mais vendidos do País em 2023 - e que ganhará reestilização no segundo semestre. Além do Audi Q3, que também é feito no complexo paranaense, mas que anda mal nas vendas, com só 573 unidades no acumulado até maio deste ano.


Já a General Motors pode ficar até 10 meses sem produzir na fábrica de São José dos Campos, às margens da Rodovia Presidente Dutra. Lá são feitas a picape média S10 e o SUV Trailblazer, cotados para a ganhar novas gerações. Assim, é possível que a GM promova a modernização da linha, a exemplo do que fez em São Caetano do Sul (SP) para produzir a nova Montana. Entretanto, a unidade há anos é "deficitária", com grande ociosidade e com risco de fechamento.


Fábrica do Onix parou produção neste mês

Além de colocar em layoff de cerca de 1.200 funcionários em São José dos Campos, a GM também paralisou por alguns dias a produção em Gravataí (RS). A unidade é responsável pela montagem da linha Onix nas carrocerias hatch e sedã. São dois dos modelos mais vendidos do País nos últimos anos, mas que tiveram a montagem interrompida justamente no mês de descontos do carro popular. Isso explica, em parte, porque a GM baixou menos o preço.


Assim como a GM, a Hyundai é outra montadora que parou de produzir no País por alguns dias neste semestre. A sul-coreana paralisou a fábrica de Piracicaba (SP), onde produz a linha HB20 (hatch e sedã) e o SUV compacto Creta. Novamente, três dos carros mais emplacados no mercado brasileiro em 2023. Pois até a Renault, que monta o Kwid, carro mais barato do País, interrompeu a linha de montagem por alguns dias em São José dos Pinhais (PR).


Isso explica, por exemplo, a disparada do Volkswagen Polo nas vendas de junho. Segundo dados da Jato Dynamics do Brasil, a linha VW Polo foi a mais vendida com os descontos do Governo Federal. Em janeiro deste ano, a marca lançou o Polo Track, substituto do velho Gol, que saiu de linha em dezembro de 2022. E a soma dos modelos da gama vem colocando o compacto na liderança dos automóveis, à frente de HB20 e Onix, por exemplo.


*Estadão Conteúdo 

Volkswagen anuncia fim da produção no Brasil

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29 de jun. de 2023

 VOLKSWAGEN ANUNCIA FIM DA PRODUÇÃO NO BRASIL!

Alsorsa.News

Nesta quarta-feira, a Volkswagen informou que vai suspender a produção de carros no Brasil em decorrência da estagnação do mercado automotivo.


Atualmente, a montadora conta com três fábricas no Brasil: Uma no Paraná, em São José dos Pinhais, em Curitiba; e as outras duas no Estado de São Paulo: em Taubaté, no interior, e em São Bernardo do Campo, no ABC paulista.


A produção de carros já estava em ritmo lento no cenário macro. Em São José dos Pinhais um turno de trabalho já havia sido interrompido desde o início do Mês e isso pode se prolongar por dois a cinco meses. O outro turno vai ficar suspenso até a próxima sexta-feira (30). Em Taubaté, a suspensão da produção da Volkswagen começa esta semana.


Na fábrica de São Bernardo, a direção dará, inicialmente, no decorrer desta semana. Para a fábrica de São Bernardo do Campo, a direção da empresa protocolou férias coletivas para os dois turnos a partir do dia 10 de julho.


📷 Divulgação • Volkswagem

Volkswagen paralisa produção em fábricas no Brasil por "estagnação do mercado"

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A suspensão na produção acontecerá nas fábricas de São José dos Pinhais (PR), Taubaté e São Bernardo do Campo (SP)

(Imagem: Divulgação/Volkswagen)

A Volkswagen informou na terça-feira, 27, que vai paralisar a produção de carros em três fábricas no Brasil por conta da "estagnação do mercado".


A suspensão na produção acontecerá nas fábricas de São José dos Pinhais (PR), Taubaté e São Bernardo do Campo (SP).


Segundo a companhia, a fábrica no Paraná está com um turno de produção em layoff desde 5 de junho, com duração prevista entre dois e cinco meses, e outro turno estará parado de 26 a 30 de junho, em regime de banco de horas. A unidade de São José dos Pinhais é onde se produz o T-Cross.


No interior de São Paulo, a fábrica de Taubaté, onde são fabricados o Polo Track e o Novo Polo, estará com os dois turnos de produção interrompidos, também de 26 a 30 de junho e em regime de banco de horas.


Na fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, onde são produzidos o Novo Virtus, Novo Polo, Nivus e Saveiro, a Volkswagen protocolou férias coletivas de dez dias para os seus dois turnos de produção a partir de 10 de julho.


A empresa acrescentou que todas as ferramentas de flexibilização estão previstas em acordo coletivo firmado entre o Sindicato e os colaboradores da Volkswagen.


*Terra 

O carro elétrico de 4 mil dólares

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12 de mai. de 2023

Ele custa 80% menos que os modelos das outras marcas – e já vendeu mais de 1 milhão de unidades na China. Conheça o Mini EV.

Alsorsa.News |
(GM Wuling/Divulgação) 

O carro é fabricado pela Wuling, uma joint-venture entre a estatal chinesa SAIC e a americana General Motors. Ele tem um motor elétrico bem modesto, com potência de apenas 20 kilowatts (equivalente a 27 cavalos).


Isso é muito menos do que outros modelos elétricos básicos, como o Nissan Leaf (cujo motor tem 80 kW) ou o Chevy Bolt (150 kW). Mas o minicarro chinês pesa só 665 kg, um terço deles. 


Por isso, seu motorzinho é suficiente para uso urbano: o Wuling alcança 100 km/h, e sua bateria tem autonomia de 120 km. Tudo isso na configuração mais básica, que é vendida na China por 28.800 yuan – o equivalente a US$ 4.200. O carrinho também tem uma versão melhorada, com motor de 30 kilowatts e bateria um pouco maior, para até 170 km, que é vendida pelo equivalente a US$ 5.600. 

Alsorsa.News |
(GM Wuling/Divulgação) 

O Mini EV tem um defeito: ele não é equipado com airbags. Apesar disso, se tornou um grande sucesso na China, com 1,1 milhão de unidades produzidas desde o lançamento em 2020 – sozinho, ele responde por 9,5% de todas as vendas de carros elétricos no país. A montadora também tem um modelo superior, o Wuling Air, que começou a ser exportado para outras nações asiáticas. Só que ele custa o dobro: US$ 10 mil.

*Super Interessante 

Preço de carro zero mais barato do Brasil é reajustado e encosta nos R$ 70 mil

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7 de mai. de 2023

Montadora justificou aumento alegando cenário econômico, impactado pela crise de logística mundial, falta de componentes eletrônicos e alta dos custos de matéria-prima

JPCN.Blog |
Todas as versões do novo Renault Kwid tiveram reajuste nos preços | Divulgação


Até esta semana, o Renault Kwid era o carro zero mais barato vendido no Brasil. Mas, desde o dia 2 de maio, o compacto teve um reajuste de R$ 800 e seu o preço foi igualado ao seu concorrente, o Fiat Mobi.


A versão mais simples do Kwid, chamada de “Zen”, passou de R$ 68.190 para R$ 68.990. O carro está com o mesmo valor da versão de entrada do Mobi, o Like 1.0, que ocupava a segunda posição do modelo novo com menor preço do país.


E não foi apenas a versão Zen que ficou mais cara. Os modelos Intense e Outsider também sofreram reajustes, porém menores. O primeiro subiu R$ 300 e o segundo R$ 350.


Com estes aumentos, o Kwid pode chegar a custar R$ 74.990 na versão top de linha. Segundo a Renault, todas as versões são equipadas com motor 1.0 aspirado, o que faz até 71 cv e 10 kgfm de torque com etanol, além de câmbio manual de cinco marchas.


Já o Mobi tem duas configurações diferentes. A Like, que sai por R$ 68.990, e a Trekking, custando R$ 72.290.


Os dois modelos deste carro da Fiat tem câmbio manual com cinco marchas e conta com motor 1.0 de quatro cilindros, fazendo 75 cv e 9,9 de torque com etanol.

Fiat Mobi pode chegar a custar até R$ 72.290 / Divulgação

Em nota, a Renault atribui o aumento à atual da economia mundial. “Nos últimos anos, o setor automotivo tem sido impactado por diversos fatores como crise logística mundial, falta de componentes eletrônicos e aumento das matérias-primas. Todo esse cenário tem provocado um aumento dos custos de fabricação e, consequentemente, um aumento nos preços dos veículos.”


Veja a variação de preço das versões do Kwid:

Kwid Zen: foi de  R$ 68.190 para R$ 68.990

Kwid Intense: foi de R$ 71.290 para R$ 71.590

Kwid Outsider: foi de R$ 74.640 para R$ 74.990


*CNN Brasil 

Com mercado parado, montadoras discutem volta do carro popular

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7 de abr. de 2023

A justificativa atual é a redução das vendas de carros novos como consequência da queda do poder aquisitivo dos consumidores, dos juros elevados e crédito restrito e do alto custo dos modelos com maior tecnologia

Renault Kwid: atualmente, apenas dois carros à venda são considerados de entrada. (Leandro Fonseca/Exame)


O retorno da produção de carros populares - ou de entrada, como são chamados hoje - é um dos temas que o setor automotivo está levando ao governo Lula. Grupo liderado por montadoras, empresas de autopeças e concessionárias já manteve conversas com representantes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), comandado por Geraldo Alckmin.


A justificativa atual é a redução das vendas de carros novos como consequência da queda do poder aquisitivo dos consumidores, dos juros elevados e crédito restrito e do alto custo dos modelos com maior índice de tecnologia e segurança - que têm seu público, mas em menor número entre os consumidores.


O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), José Andreta Júnior, afirmou que o setor precisa de escala; do contrário, não consegue gerar rentabilidade, o que poderia abrir as portas para demissões no setor. Estudo da consultoria S&P Global mostra que as montadoras operam com quase 40% de ociosidade.


Ao divulgar nesta terça-feira o balanço de vendas do trimestre, Andreta disse que "o crescimento do setor tem de vir de baixo para cima e atingir o consumidor que, hoje, não consegue mais comprar carro zero". A Fenabrave tem um banco de dados que será colocado à disposição do governo para "ativar a produção (de carros mais baratos) no Brasil", afirmou ele.


Atualmente, apenas dois carros à venda são considerados de entrada: o Renault Kwid, que custa R$ 68,2 mil, e o Fiat Mobi, a R$ 69 mil.


Conceito 

Na semana passada, Antonio Filosa, presidente na América do Sul da Stellantis - dona da Fiat, da Jeep, da Peugeot e da Citroën - também se mostrou empenhado na volta dos chamados carros populares. Em sua visão, é necessário, primeiro, definir o conceito de carro popular que, para ele, é pequeno, mais simples com menos equipamentos, mas seguro. Para baratear o preço, defendeu a redução de impostos, definir os itens de segurança essenciais e baratear o crédito.


O conceito de carro popular, criado em 1993, estabeleceu alíquota menor de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros com motor 1.0. "Mas, hoje, até carro com motor turbo ou aspirado tem motor 1.0", ressaltou o executivo, referindo-se a produtos mais sofisticados.


Segundo Andreta, a ideia é que cada segmento dê sua contribuição como ocorreu com o acordo automotivo feito nos anos 90, mas, acrescentou, ainda não há propostas na mesa.


A discussão sobre a retomada do carro popular ocorre num momento em que montadoras começam a suspender a produção e a dar férias coletivas aos trabalhadores por falta de demanda. Atualmente, há estoques para 40 dias de vendas.


O setor apostava na demanda reprimida nos últimos dois anos para resultados melhores em 2023, mas o juro alto, a inadimplência e a restrição de crédito travaram o mercado.


Embora a venda de automóveis e comerciais leves tenha registrado em março alta de 56%, ante fevereiro (que teve menos dias úteis) e de 16,6% no trimestre, com 436,8 mil unidades, Andreta disse que os números "não refletem a realidade, pois estão mascarados pelo fraco desempenho de 2022".


*Exame/*informações Estadão 

Volkswagen amplia períodos de férias coletivas em fábricas

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1 de abr. de 2023

Empresa tem sentido impactos da queda de demanda por automóveis

Alsorsa.News | Volkswagen amplia períodos de férias coletivas em fábricas
Antes, a empresa já havia confirmado uma segunda parada na unidade de São José dos Pinhais (PR) também para o próximo mês — Foto: High Contrast, CC BY 3.0 DE <https://creativecommons.org/licenses/by/3.0/de/deed.en>, via Wikimedia Commons

Sem componentes suficientes para a produção, e já sentindo impactos da queda de demanda, a Volkswagen anunciou novos períodos de férias coletivas aos trabalhadores das fábricas de automóveis em Taubaté e de motores em São Carlos, ambas no interior de São Paulo para início de abril.


Antes, a empresa já havia confirmado uma segunda parada na unidade de São José dos Pinhais (PR) também para o próximo mês. Somado aos feriados do mês em que as linhas também estarão paradas, a produção deve ter significativa queda no período. Desde fevereiro, a Volkswagen já anunciou sete períodos de férias coletivas em suas quatro fábricas no país.


Nas últimas semanas, várias montadoras anunciaram medidas de corte de produção, algumas por falta de semicondutores e a maioria por redução de vendas. No grupo estão General Motors (GM), Hyundai, Stellantis (Jeep, Peugeot e Citroën) e também as fabricantes de caminhões Mercedes-Benz e Scania.


A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) tem alegado que os juros altos inibem financiamentos, modalidade que já chegou a responder por 70% das vendas.


Além das férias de dez dias iniciadas na unidade de Taubaté na segunda-feira (27) envolvendo cerca de 2 mil trabalhadores e que paralisou toda a produção, haverá novo período de dispensas de mais dez dias na sequência para 900 desses funcionários, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos local. A unidade produz os modelos Polo e o Polo Track.


Em comunicado, a Volkswagen informou, na tarde desta quinta-feira (30), que as medidas são para “manutenção na linha de produção e também em razão da instabilidade na cadeia de fornecimento de componentes”. O sindicato, por sua vez, afirma que a nova parada é para adequar o volume de produção à demanda do mercado.


– A instabilidade no fornecimento de semicondutores continua a ser um problema, mas esse segundo período de férias coletivas está mais ligado à baixa demanda de vendas de veículos em razão dos reflexos dos juros altos – afirmou o presidente da entidade, Cláudio Batista.


A Volkswagen também informa que a equipe do terceiro turno da unidade de motores da Volkswagen em São Carlos terá férias de 20 dias a partir de 10 de abril, por causa da instabilidade na entrega de peças, sem informar quais. Essa fábrica já tinha suspendido operações de 20 de fevereiro a 1° de março.


*AE/*Pleno.news 

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