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Fugini admite corante vencido, mas com “percentual pequeno”

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30 de mar. de 2023

Empresa enviou comunicado às redes de supermercados

Alsorsa.News | Fugini admite corante vencido, mas com “percentual pequeno”

Fugini Foto: Divulgação

Fugini, empresa de molhos de tomate, maionese, mostarda e conservas vegetais, enviou nota às redes de supermercados admitindo ter usado corante vencido na fabricação de sua linha de maionese. No entanto, a empresa ameniza dizendo que o percentual foi baixo.


– Esse lote de produtos foi fabricado com adição do ingrediente urucum (agente natural para dar cor ao produto) que representa 0,003% da formulação que estava fora da sua data de validade – informou.


A informação veio após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciar, nesta quarta-feira (29), a suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso dos produtos da marca.


A decisão foi motivada pela identificação de falhas de boas práticas de fabricação relacionadas à higiene dos produtos, controle de qualidade e segurança das matérias-primas, controle de pragas e rastreabilidade, entre outros problemas.


No aviso aos supermercados, a Fugini confirmou que está realizando um recall da linha de maionese produzida entre 20 de dezembro do ano passado e 21 de março deste ano, ou seja, com prazo de validade até dezembro, com número de lote iniciado em 354 e produtos com validade entre janeiro e março de 2024. Anvisa já havia orientado o recall dos itens.


– Sempre cumprimos com todas as nossas obrigações sociais, legais, trabalhistas, fiscais e tributárias, nos posicionado como uma locomotiva do desenvolvimento do Agronegócio do Brasil e principalmente dos estados de São Paulo e Goiás, e assim pretendemos seguir – diz a empresa.


*Pleno.news 

Anvisa veta produção e venda de produtos da marca Fugini

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A medida foi adotada por causa do uso de matéria-prima vencida

Alsorsa.News | Anvisa veta produção e venda de produtos da marca Fugini

Anvisa veta produção e venda de produtos da marca Fugini Foto: Divulgação

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou, nesta quarta-feira (29), a suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso e fabricação dos produtos da marca Fugini, empresa de molhos de tomate, maionese, mostarda e conservas vegetais.


A decisão foi motivada pela identificação de falhas de boas práticas de fabricação relacionadas à higiene dos produtos, controle de qualidade e segurança das matérias-primas, controle de pragas e rastreabilidade, entre outros problemas.


A Anvisa informou também que vai publicar, nesta quinta (30), outra resolução que proíbe a comercialização, distribuição e uso da maionese da Fugini. Estão vetados, de acordo com a agência, os produtos com data de vencimento prevista para janeiro, fevereiro ou março de 2024, e para todos os lotes que vencem em dezembro de 2023 e com numeração iniciada por 354. A Anvisa orienta o recall dos itens.


A medida foi adotada por causa do uso de matéria-prima vencida na fabricação, fato constatado na mesma inspeção sanitária.


– Alimentos vencidos, incluindo suas matérias-primas, são considerados impróprios para o consumo, conforme Código de Defesa do Consumidor, e a sua exposição à venda ou ao consumo é considerada infração sanitária – afirmou a Anvisa no comunicado.


NÃO UTILIZAR

A agência informou que os estabelecimentos comerciais e consumidores que tiverem lotes do produto não devem utilizá-los e que precisam entrar em contato imediato com a Fugini para a empresa fazer o recolhimento dos itens.


– O recolhimento de alimentos visa retirar do mercado produtos que representem risco ou agravo à saúde do consumidor – completou a agência.


FUGINI

Em comunicado, a Fugini informou que a empresa já realizou as alterações indicadas na vistoria, e disse que a comercialização e consumo dos produtos da marca “seguem normalmente, nos pontos de vendas do varejo”.


Passamos por um processo de vistoria em uma de nossas fábricas, na cidade de Monte Alto-SP, que gerou uma ordem para alteração de alguns processos e procedimentos internos, respeitamos e, rapidamente, alteramos os pontos indicados.


Importante destacar que não há nenhum lote com recall e a comercialização e consumo dos nossos produtos seguem normalmente, nos pontos de vendas do varejo.


Todos os produtos Fugini que se encontram para consumo nas casas, à venda nos mercados ou estocados nos centros de distribuição, seguem seguros e disponíveis para os consumidores.


Sempre cumprimos com todas as obrigações. Prova disso, em mais de 25 anos de operação, jamais tivemos um único lote de produto retido por problema de recall. Somos uma marca muito querida pelos consumidores e respeitada pelo mercado como um todo. E assim seguiremos.


*AE/*Pleno.news 

Laboratório israelense apresenta bife de lombo de carne cultivada impresso em 3D

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11 de fev. de 2021



laboratório israelense Aleph Farms apresentou o primeiro bife de lombo de carne cultivada impresso em 3D. O material usado foi uma cultura de tecido animal vivo, o que pode representar um salto à frente para o mercado de carne cultivada. Entretanto, ainda necessita de aprovação dos órgãos regulatórios para chegar ao mercado

A nova tecnologia de bioimpressão é realizada pela Aleph Farms, e tem como principal diferencial para seus concorrentes o fato de usar células de animais vivas, enquanto os demais produtos são à base de plantas, o que permite a impressão de cortes chamados premium de músculos inteiros, como o bife de lombo, ampliando o mercado das chamadas carnes alternativas. 

O processo de fabricação da carne cultivada em laboratório consiste em imprimir células vivas biópsias de punção de animais vivos ou abatidos, que são incubadas em uma matriz vegetal para crescer, se diferenciar e interagir para obter a textura e as qualidades de um bife real. 

Além da Aleph, A Future Meat Technologies, também sediada em Israel, e as holandesas Meatable e Mosa Meat também pretendem colocar carnes alternativas impressas no mercado. A BlueNalu de San Diego, trabalha em uma tecnologia para produzir frutos do mar baseados em células e pretende que seus produtos estejam nas prateleiras no segundo semestre de 2021. 

Falta de regulação pode atrapalhar chegada da carne cultivada ao mercado

Apesar dos avanços rápidos nas tecnologias de impressão de carne cultivada impressa em 3D, a falta de regulação governamental pode ser um sério empecilho para que estes produtos cheguem às prateleiras dos supermercados pelo mundo. Até o momento, apenas Cingapura concedeu aprovação regulatória para a venda de carnes cultivadas. 

Com algumas das principais empresas do segmento de carnes alternativas sediadas no país, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, foi o primeiro chefe de estado do mundo a comer carne cultivada, em novembro do ano passado. Porém, ainda não há uma previsão para que o produto seja regulamentado no país. 

Maior agência regulatória do mundo, a Food and Drug Administration (FDA), que é uma espécie de Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) dos Estados Unidos, está analisando estudos de carnes cultivadas, entretanto, ainda não há uma data para divulgação de uma decisão sobre o assunto. 

Fonte: Olhar Digital 

Doria afirma que Coronavac pode ser aplicada no Brasil mesmo sem aval da Anvisa

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26 de nov. de 2020



Em entrevista exclusiva ao Metrópoles, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou que a Coronavac, vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, pode ser aplicada na população sem a aprovação formal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“Os critérios que a Anvisa tem são os mesmos de outras agências de vigilância sanitária que também estão avaliando a vacina Coronavac nos Estados Unidos, na Europa, sobretudo na Ásia. Se essas agências validarem a vacina, ela estará validada independentemente da própria Anvisa”, disse Doria à jornalista Rachel Sheherazade (confira a partir do minuto 12’30).

Doria adiantou ao Metrópoles que testes com 50 mil voluntários chineses demonstraram uma eficácia do imunizante de 95,7% (6’38). A previsão é de que os resultados sejam divulgados na primeira semana de dezembro.

De olho em 2022, Doria defendeu a formação de uma frente ampla contra o que chamou de “extremismos, tanto de direita quanto de esquerda”. O governador de SP teceu elogios ao ex-ministro Sergio Moro e ao apresentador Luciano Huck (26’10). Dois personagens com quem tem conversado sobre possíveis alianças para as próximas eleições.

Ao ser questionado se abriria mão de ser candidato à Presidência da República para ser vice de Moro ou Huck, o governador de SP afirmou que a hora é inadequada para esse debate (27’37).

entrevista dória com a Rachel SHEHERAZADE 1

Suamy Beydoun/Especial Metrópoles

entrevista dória com a Rachel SHEHERAZADE 1

Suamy Beydoun/Especial Metrópoles

entrevista dória com a Rachel SHEHERAZADE 1

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Suamy Beydoun/Especial Metrópoles

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Suamy Beydoun/Especial Metrópoles

Fonte: Metrópoles

URGENTE: Anvisa autoriza retomada dos testes com a vacina chinesa, mas continuará investigando

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11 de nov. de 2020

 

Foto Ilustrativa
Foto Ilustrativa

Nesta quarta-feira, 11, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) anunciou que os testes da CoronaVac, a vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac para a Covid-19, serão retomados no Brasil.

"A ANVISA informa que acaba de autorizar a retomada do estudo clínico relacionado à vacina Coronavac, que tem como patrocinador o Instituto Butantan", disse a agência, em nota.

E prosseguiu:

"A ANVISA entende que tem subsídios suficientes para permitir a retomada da vacinação e segue acompanhando a investigação do desfecho do caso para que seja definida a possível relação de causalidade entre o EAG [evento adverso grave] inesperado e a vacina."

A agência comunicou, ainda, que "não está divulgando a natureza" do evento adverso ocorrido "em respeito à privacidade e integridade dos voluntários de pesquisa".

Fonte: Jornal da Cidade OnLine 

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