O Instituto Nacional de Câncer (Inca) veiculou uma nota sugerindo que o consumo do aspartame, que é um dos adoçantes artificiais mais comuns do mundo, deve ser evitado.
POZNAN, POL - NOV 22, 2019: Can and glass of Coca-Cola, um refrigerante carbonatado fabricado pela The Coca-Cola Company com sede em Atlanta, Geórgia, EUA — Foto de monticello
A nota se dá depois que um órgão ligado à Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou que o produto é “possivelmente cancerígeno”, apesar de sinalizar que há limite seguro para ingestão.
Em reação, o Inca orienta “evitar o consumo de qualquer tipo de adoçante artificial e adotar uma alimentação saudável, ou seja, baseada em alimentos in natura e minimamente processados e limitada em alimentos ultraprocessados”.
O instituto diz que é preciso cautela, dado que crescimento “dramático da exposição da população a esses agentes, coincidindo com o aumento da obesidade e das doenças crônicas não transmissíveis”.
O aspartame é um dos adoçantes mais utilizados no mundo, como em refrigerantes da Coca-Cola, além de outros produtos, a exemplo da gomas de mascar.
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